“Quem é Bárbara Vírginia” (Luísa Sequeira), “Última Chamada” (Sara Barbas), “Humores Artificiais” (Gabriel Abrantes) e “Água Mole” (Laura Gonçalves e Alexandra Ramires) são os quatro vencedores dos prémios oficiais da Seleção Caminhos nas categorias Melhor Documentário da UC, Melhor Animação, Melhor Curta do Turismo do Centro e Grande Prémio do Festival Portugal Sou Eu. O TAGV recebeu o desfecho do festival no passado domingo. Por Francisca Machado.
A entrega de prémios começou com a Seleção Ensaios. Os premiados desta categoria foram: melhor ensaio nacional para “78.4 Pluto Radio” de Tiago Amorim; melhor ensaio Internacional para “Place to be” de Ido Chen e IIan Bar; melhor ensaio internacional FNAC para “Waiting Time” de Clara Stern; prémio do júri de imprensa CISION para “António Um, Dois, Três” de Leonardo Mouramateus e prémio D.Quijote para “São Jorge” de Marco Martins.
Já na Seleção Caminhos destacou-se o filme “António Um, Dois, Três” de Leonardo Moura Mateus, ao qual foram atribuídos os prémios de “melhor longa-metragem” e “Revelação” a Mauro Soares pela “intensidade da personagem” interpretada.
A Leonor Noivo foi entregue o prémio de melhor comunicação em “Tudo o que imagino”; a João Lucas, melhor banda sonora original em “a Gruta de Darwin”; a Helena Inverno, melhor montagem pela “harmonia entre argumento e imagem” em “Notas de Campo” de Catarina Botelho; a melhor caracterização foi em “Coelho Mau” de Carlos Conceição; para melhor som, “Luz Obscura” de Susana de Sousa Dias; “O dia em que as cartas pararam” de Cláudia Clemente foi premiado melhor argumento adaptado e o prémio de melhor argumento original foi entregue a Leonor Noivo e André Simões em “Tudo o que imaginam”.
A melhor realização foi de Sebastião Salgado e Pedro Patrocínio com “Já Passou”; melhor fotografia a João Ribeiro em “Rosas de Ermera” de Luis Filipe Rocha; “Histórias de Alice” de Oswaldo Caldeira recebeu os prémios de melhor guarda-roupa (Susana Abreu e Ticiana Passos) e melhor direção artística (João C. Martins).
Nuno Lopes e José Raposo ganharam, respetivamente os prémios de melhor ator e melhor ator secundário pela sua interpretação em “São Jorge” de Marco Martins. Já para melhor atriz, a premiada foi Ana Bustorff em “o dia em que as cartas pararam” e Joana Pais de Brito, melhor atriz secundária em “A mãe é que sabe”.
O prémio do Público foi atribuído a “Coração Negro” de Rosa Coutinho Cabral.
O diretor do festival, Vítor Ferreira, deixou ainda em aberto a possibilidade de levar a próxima edição a outra cidade.
Fotografia de Carlos Ribeiro.
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